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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

TERAPIAS COM OS ANIMAIS.

Terapia com animais

Divirta-se e ganhe uma vida mais saudável. A convivência com um animal de

estimação só traz benefícios à sua saúde. Quem tem um animal de estimação sabe o

quanto eles são companheiros e divertidos. Para algumas pessoas eles são tão

importantes que recebem tratamento especial, com direito até à festa de aniversário.

Na medicina alternativa, a relação Homem-animal é usada há mais de 40 anos

para fins terapêuticos. É a chamada terapia com animais, que no Brasil começa a

ganhar adeptos. A última novidade nessa área fica por conta de um recente estudo

realizado na Europa e nos Estados Unidos que comprova que famílias com animais de

estimação têm menos despesas com saúde do que famílias sem animais.

Segundo os pesquisadores, essa convivência é capaz de melhorar a auto-

estima, diminuir problemas cardiovasculares, auxiliar a família na diminuição do

estresse, na queda da pressão arterial em hipertensos e principalmente ajudou uma

maior interação social.

No Brasil o recurso terapêutico mais conhecido é a hipoterapia ou equoterapia,

que usa cavalos para interagir e restabelecer portadores de deficiências físicas,

problemas mentais e alterações motoras. Uma atividade prazerosa que estimula os

pacientes a se movimentar, a ganhar auto-estima e confiança.

Mas outros animais podem participar de terapias como tartarugas, coelhos e

peixes de aquário. Até as minhocas podem ter um efeito relaxante e amenizar as

conseqüências do estresse.

Mas os cachorros são os preferidos e mais habilitados para as funções, pois são

sociáveis e interagem facilmente. Eles são especialmente treinados. Um bom cão de

terapia deve ser calmo, amigo e obediente para fazer visitas programadas a idosos em

asilos e casas de repouso, ou a crianças em hospitais. Eles levam entretenimento e

distração, o que ajuda a combater a solidão, a depressão e tiram a atenção das dores

e dos traumas.

Os animais favorecem muito o bem-estar humano, portanto, se estiver dentro

de suas possibilidades, tenha um animal de estimação em casa, cuide dele, interaja

com ele, estabeleça uma relação de amor e ganhe qualidade de vida.

http://www.fiquelinda.com.br/comportamento/1139-terapia-com-animais.html

HANNELORE FUCHS E O PROJETO PET SMILE
categorias: AÇÕES EDUCATIVAS

Dra. Hannelore Fuchs em companhia do
Chocolate, um de seus voluntários.

A médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs é uma das precursoras no uso

de animais para interagir com crianças, adolescentes e idosos em hospitais ou

instituições. Fundadora da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo).

Hannelore revela que o trabalho é mais do que uma distração para os

assistidos.

depressão e aumento da sobrevida de enfartados", cita. O atendimento a adultos e

crianças é feito de maneira diferenciada, pois as crianças são mais receptivas. "O

mundo delas é diferente do mundo dos adultos. É mais simples. O animal entra com

facilidade", diz.

A psicóloga explica que, na atividade, o animal é um facilitador, um canal

através do qual é possível um ser humano chegar em outro ser humano. "É oferecido

um animal comum, para ser tocado, percebido e apreciado. Quando não há afeto, o

trabalho segue o caminho da impessoalidade. É preciso ter um objetivo, muitas vezes

é necessário driblar o isolamento pessoal. E o animal distingue."

Embora sejam mais receptivas, as crianças costumam se emocionar menos que

os adultos. De acordo com a especialista, a atividade para elas é mais lúdica, pois, em

geral, estão acompanhadas por familiares. Para o adulto, que passa boa parte do

tempo sozinho, é um alento. "Às vezes, ele se emociona mais do que a criança porque

o trabalho traz lembranças e vivências", conclui.

A idéia de oficializar essa fabulosa relação entre o homem e o animal surgiu nos

Estados Unidos com a Terapia Assistida por Animais (Animal Assisted Therapy), há

cerca de 40 anos, e desde então se difundiu rapidamente em países como Canadá,

"Constatam-se

diminuição

de

medicamentos,

menos

incidência

de

Suíça, França e Japão. Aqui no Brasil existem projetos que se dedicam a esta nobre

causa e treinam esses animais para o trabalho que irão desenvolver.

Um exemplo muito expressivo é o Projeto Pet Smile, criado em São Paulo e e

coordenado pela veterinária e psicóloga Dra. Hannelore Fuchs.

O projeto já realizou mais de 6000 visitas. São cerca de 18 animais, entre eles

há também tartarugas, gatos e passarinhos, e todos moram na casa da Dra e recebem

cuidados especiais. O grupo conta também com o apoio de aproximadamente cinco

voluntários por visita. (...)

Matéria publicada em março/2004, integral em:

http://focinhos.ig.com.br/especiais/terapia_quatro_patas.shtml

www.caocidadao.com.br

EQUOTERAPIA

É a utilização do cavalo como recurso terapêutico para o desenvolvimento

biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Na

equoterapia o cavalo é utilizado como um meio de se alcançar os objetivos

terapêuticos. Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de

todas as articulações.

2. HISTÓRICO

O uso do cavalo como forma de terapia data de 400 A.C. quando Hipócrates

utilizou-se do cavalo para "regenerar a saúde" de seus pacientes, e desde 1969 a

NARHA (Associação Americana de Hipoterapia para Deficientes) vem divulgando na

América do Norte o método, que, na Europa, já é conhecido a mais de 20 anos.

No Brasil, a partir dos anos 70, quando foi criada a ANDE-Brasil (Associação

Nacional de Equoterapia) o tratamento tomou maior impulso, mas somente nos

últimos seis anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento desta modalidade

terapêutica, haja visto o número crescente de centros de equoterapia em todo

território nacional.

A Equoterapia foi reconhecida como método terapêutico em 1997 pela

Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Concelho Federal de

Medicina.

3. POR QUE O CAVALO?

O cavalo é utilizado como recurso terapêutico, ou seja, como instrumento de

trabalho. Os movimentos rítmicos, precisos e tridimensionais do cavalo, que ao

caminhar se desloca para frete / trás, para os lados e para cima / baixo, pode ser

comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante

entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular,

olfativa, visual e auditiva.

4. OBJETIVO

A técnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades

especiais o desenvolvimento de suas pontecialidades, respeitando seus limites e

visando sua integração na sociedade, proporcionando aos praticantes benefícios físicos,

psicológicos, educativos e sociais.

A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de

equitação, sendo um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e

mental.

Na parte física, o praticante da equoterapia é levado a acompanhar os

movimentos do cavalo, tendo que manter o equilíbrio e coordenação para movimentar

simultaneamente tronco, braços, ombros, cabeça e o restante do corpo, dentro de

seus limites. O movimento tridimensional do cavalo provoca um deslocamento do

centro gravitacional do paciente, desenvolvendo o equilíbrio, a normalização do tônus,

controle postural, coordenação, redução de espasmos, respiração, e informações

proprioceptivas, estimulando não apenas o funcionamento de ângulos articulares,

como o de músculos e circulação sangüínea.

Durante

autoconfiança, auto-estima, fala, linguagem, estimulação tátil, lateralidade, cor,

organização e orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditiva,

direção, analise e síntese, raciocínio, e vários outros aspectos.

Na esfera social, a equoterapia é capaz de diminuir a agressividade, tornar o

paciente mais sociável, melhorar sua auto-estima, diminuir antipatias, construir

amizades e treinar padrões de comportamento como: ajudar e ser ajudado, encaixar

as exigências do próprio indivíduo com as necessidades do grupo, aceitar as próprias

limitações e as limitações do outro.

5. INDICAÇÕES.

A

comprometimentos

ortopédicos, posturais; comprometimentos mentais, como a Síndrome de Down,

comprometimentos

esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência

auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala,

linguagem, hiperatividade, e pessoas "saudáveis" que tenham problemas de posturas,

insônia, stress.

6. A EQUIPE

O paciente em tratamento conta com o acompanhamento de uma equipe

interdisciplinar

Fisioterapeuta,

psicopedagoga, professor de educação física, assistente social; - e do trato animal -

instrutor de equitação, zootecnista, auxiliar guia, e tratador.

O praticante é avaliado pela equipe e a partir disso é elaborado um programa

especial e definido os seus objetivos. As sessões são normalmente individuais e tem a

duração média de 30 minutos cada.

toda

a

sessão

as

terapeutas

também

ajudam

a

estimular

equoterapia

é

indicada

motores,

sociais,

tais

no

como

paralisia

como:

tratamento

cerebral,

distúrbios

dos

mais

problemas

de

comportamento,

diversos

neurológicos,

tipos

de

autismo,

formada

Psicóloga,

por

Terapeuta

profissionais

da

área

Ocupacional;

da

saúde

da

área

-

Fonoaudióloga,

educacional

7. CONCLUSÃO

A Equoterapia é um dos raros métodos, ou melhor, talvez o único, que permite

que o paciente vivencie muitos acontecimentos ao mesmo tempo e no qual as ações,

reações e informações são bastante numerosas.

Sendo assim, um dos aspectos mais importantes nesse tipo de tratamento é

que

se conscientiza

incapacidades, trabalhando o deficiente como um todo, tanto pelo lado psíquico como

pelo somático.

Tatiana Lermontov - Fonoaudióloga

http://www.saudevidaonline.com.br/artigo74.htm

Ilustração acima: Arte Popular - Cavalo de arame feito por Joaquim, da Fazenda

Tamanduá - Patos/ Paraíba

http://www.fazendatamandua.com.br/respsocial03.htm

crianças e

jovens de suas capacidades

e não

de suas

Livro Terapia & Animais

O primeiro livro Brasileiro sobre Terapia Assistida por Animais apresenta um

guia prático para organizações, profissionais, estudantes, voluntários e interessados

em ingressar nessa área. O autor mostra como os animais podem melhorar a

qualidade vida e influenciar positivamente a saúde física e mental dos seres humanos.

O livro incluiu relatos de experiências vividas no Brasil e no exterior e aborda

temas importantes como: estrutura, formato ideal de trabalho, avaliação dos animais,

adestramento, doenças que podem ser beneficiadas com a terapia com animais, entre

outros.

Informações: www.projetocao.com.br - fonte: http://www.vidadecao.com.br

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